VÍDEO: BEBÊ SEM CADEIRINHA VOA EM ACIDENTE NA MALÁSIA E SOBREVIVE

BEBÊ SOBREVIVE A ACIDENTE NA MALÁSIACrédito: Reprodução/Bernama
Um bebê de dois anos voou pela janela em um acidente de carro nas proximidades da cidade de Senawang, na Malásia. Após o motorista do veículo em que estava fazer uma ultrapassagem forçada, a criança, que viajava no colo do passageiro da frente, foi jogada para fora. Por sorte, os motoristas que estavam na rodovia perceberam a presença do bebê e desviaram dele.
Um vídeo, gravado pela câmera de um veículo que seguia atrás, mostra o momento exato do acidente de carro. Nas imagens, o motorista da minivan Myvi, da fabricante malaia Perodua, onde o bebê estava, tenta ultrapassar um Honda Jazz.
Ao voltar para a faixa da direita (na Malásia a mão de direção é inglesa), o carro bate em um Civic que estava à frente. Com isso, o Honda se choca contra a grade de proteção da estrada e depois volta para a faixa de rolamento, atingindo a lateral da minivan.
O vídeo não mostra o momento exato em o bebê é arremessado pela janela do carro. Mas o motorista do Jazz consegue desviar. Os veículos que vêm atrás percebem a presença da criança e também freiam.
Um caminhão para e motorista corre para resgatar o bebê. O saldo para a criança foram escoriações leves na cabeça e braços.
O motorista do Myvi foi detido após causar o acidente. A informação foi divulgada pelo chefe do departamento de trânsito local, Ibrahim Mohd Abdul Kadir.

Peugeot 308 – Defeitos e problemas



Ricardo de Oliveira - noticiasautomotivas.com.br - O Peugeot 308 foi um hatch médio vendido pela PSA no Brasil entre os anos de 2012 e 2019, tendo sido fabricado na Argentina. Sua versão cupê-conversível foi importada da Europa. Ele era irmão do Peugeot 408.
O modelo foi vendido no mercado brasileiro com três motores, sendo o 1.6 16V de até 122 cavalos, oferecido nas versões mais baratas, como a Active, por exemplo, sempre com câmbio manual.
Logo acima, ficava o motor 2.0 16V com até 151 cavalos, que equipava a versão Griffe, inicialmente. Ele tinha opção de transmissão automática de quatro marchas.
Essa mesma versão viria a ser equipada mais tarde com o motor 1.6 THP Flex com até 173 cavalos e sempre com transmissão automática de seis marchas.
Com design esportivo, o Peugeot 308 era um carro que tinha bom espaço interno, equipamento generoso e uma boa performance quando com motor THP.
Contudo, o Peugeot 308 sofreu com defeitos e problemas crônicos do grupo francês. De acordo com seus donos, problemas no motor THP foram verificados, assim como o câmbio AL4 com os temíveis solenoides e a suspensão dianteira barulhenta.
Outros detalhes ruins também foram apontados pelos proprietários do Peugeot 308, que saiu de linha em 2019 sem deixar sucessor, numa mudança de posicionamento da marca e também pelas baixas vendas.

Tesla: Analistas dizem que é improvável uma fábrica no Brasil



Ricardo de Oliveira - https://www.noticiasautomotivas.com.br/ - 
Tesla: vem ou não? Essa é uma pergunta que muitos estão se fazendo nos últimos dias. Com novidades praticamente diárias sobre a pretensão do governo federal em atrair um investimento da montadora americana, alguns se animaram, mas outros estão céticos.
Apesar do governo confirmar – através do próprio presidente Jair Bolsonaro – que irá aos EUA e visitará a Tesla, com objetivo de convence-la à investir no país, analistas dizem que uma fábrica da empresa no Brasil, seria inviável.
Segundo representantes das consultorias Bright e KPMG, bem como da importadora Elektra – que traz modelos da Tesla dos EUA – ouvidos pelo jornal Estadão, o Brasil não reúne condições para instalação de uma planta como a Gigafactory.
Para Paulo Cardamone, da Bright, o mercado nacional é muito pequeno para sustentar a produção da Tesla. A projeção da consultoria é que em 2030, o mercado de carros elétricos no Brasil seja de 100.000 carros ao ano.
Ele diz que do ponto de vista técnico, uma fábrica da Tesla no Brasil é inviável. Já Ricardo Barcellar, da consultoria automotiva KPMG, comenta que os preços da marca também são elevados para nossa realidade. Ele afirma: “A receita média do brasileiro é muito baixa, então talvez a Tesla tivesse que se adaptar por aqui, criando modelos mais baratos e talvez apostando em híbridos”.
Híbrido é algo que a Tesla não cogita tal, sendo que o único Model 3 híbrido foi convertido na Alemanha de forma independente e parece bem inviável. Para Monique Angeli, diretora-geral da Elektra, a marca americana pode dispor de uma representação oficial no Brasil, nos próximos cinco anos, mas não acredita em uma fábrica da empresa por aqui.
A Elektra vendeu até agora, apenas 14 carros da Tesla, estimando que existam no país, cerca de 25 exemplares rodando. Outro levantamento estima em 40 veículos no país, de acordo com o site NSC Total. Nesse caso, Santa Catarina – estado proposto para ter a fábrica – existem 10 circulando pela região.
Em 2019, de acordo com a Anfavea, entraram no país, somente 538 carros elétricos. No país, a frota de elétricos e híbridos é estimada em 22 mil veículos. Os números tendem a crescer, no último caso, devido em grande parte ao Corolla Hybrid. Por aqui, os automóveis 100% movidos por energia têm isenção de imposto de importação e IPI entre 7% e 9%.
Especialistas dizem que tais incentivos são fracos para atrair a atenção da Tesla. Daniel Freitas, deputado federal (PSL-SC) que está liderando o movimento para atrair a Tesla, criou um projeto de lei que isenta carros elétricos de IPI até 2029. Mas, nos EUA e na Europa, existem bônus governamentais para aquisição desse modelo de automóvel.
Para atrair a Tesla, o Brasil teria que oferecer altos incentivos para que a montadora se instalasse, bem como para reduzir custos de produção e preços ao consumidor. Isso poderia atrair a ira das montadoras já instaladas no país, mas uma política para benefício geral do mercado de elétricos, seria um bom sinal para todos.
De sua parte, a Tesla só recentemente teve resultados positivos e até se tornou a segunda marca de carros mais valiosa do mundo. Contudo, ela vem investindo muito em expansão para China e Europa, onde desejar se solidificar. Até agora, Elon Musk estranhamente não comentou nada sobre o assunto.
O Chile quer o mesmo investimento e tem acordo de livre comércio com os EUA, um incentivo para a Tesla fazer no país e enviar diretamente para o mercado automotivo, contornando os limites do novo acordo com Canadá e México. Neste último, a GM local teria falado de um acordo automotivo livre de taxas entre Brasil e o governo americano, se referindo ao Novo Tracker (Trax) nacional.
Em Santa Catarina, a região norte do estado seria a que reúne melhores condições para uma planta da Tesla, em vez de Criciúma, enquanto a BMW serviria de case para atrair o fabricante americano ao estado. Agora, resta aguardar o resultado da viagem de Bolsonaro até os EUA.
[Fonte: Estadão/NSC Total]

Entender sobre o número de chassi


Abrimos esse tópico para que seja possível entender o número do chassi e defini-lo melhor. Já é de costume ao adquirir um veículos, a primeiro coisa a ser feita é a consulta do chassi, mas poucas vezes realmente se sabe o que ele realmente significa.
Mas afinal o que é o número do chassi?
Quando é feita a consulta do veículo através do chassi, sabemos a identificação do veículo, sua procedência e origem.

Antigamente o chassi era conhecido por ser toda a estrutura de montagem do carro, hoje o carro é montado através de uma carroceria monobloco. Essa carroceria é mais encontrada em carros modernos. Constituindo basicamente na seguinte estrutura. O assoalho é estampado juntamente com o restante da lataria, assim todas as partes do corpo do carro saem da linha de montagem como uma peça única. Em razão dessa característica deu-se o nome de monobloco. A grande vantagem de empregar esse tipo de estrutura está na redução de peso e também no comportamento dinâmico do veículo que fica infinitamente melhorado.
O velho chassi como muitos conhecem, foi planejado para ser uma peça separada da carroceria. Esse item é considerado uma espécie de espinha dorsal dos automóveis. Nela todas as demais partes são acopladas. O assoalho é separado do restante da carroceria e fica apoiado nas longarinas, travessas paralelas que ficam em toda a extensão do chassi. Esse conceito de uma peça separada da carroceria equipa os comerciais, como caminhões e picapes, pois reduz a possibilidade de trincas na estrutura, uma vez que esses veículos são mais exigidos na sua utilização, geralmente na capacidade de carga.m razão dessa característica deu-se o nome de monobloco. A grande vantagem de empregar esse tipo de estrutura está na redução de peso e também no comportamento dinâmico do veículo que fica infinitamente melhorado.
Então temos duas formas na estrutura de um carro. Ele pode ser monobloco, uma peça única que compreende assoalho, as laterais e o teto. Geralmente é utilizada nos automóveis de passeio. A outro forma é o chassi e carroceria separados, em que o assoalho é a estrutura principal do carro. A ele é acoplada a carroceria, com laterais e teto. Essa estrutura de duas peças é mais utilizada nos veículos comerciais, como picapes e caminhões.

Tudo bem, mas e os números ?
Sim, chegamos na parte mais importante.
No documento indiferente na montagem do automóvel, todos serão tratados de uma mesma forma. No registro consta uma sequencia de números e letras que informam a procedência, local de fabricação, ano, marca modelo e seu número de montagem. Pare evitar adulteração as letras “I”,”O” e “Q” foram proibidas por serem fácil de ser alteradas.
Como segue a imagem a baixo a identificação do chassi funciona na seguinte forma.
1° O primeiro dígito define a região geográfica
2° O segundo dígito representa o país de origem
3° O terceiro é o fabricante
4° Sequencia de seis dígitos que definem ao modelo, tipo, e demais informações do veículo.
5° Ano no modelo
6° Sequencia que correspondem ao local de fabricação e ao número de produção.

Para segurança sua e do veículo existe a opção de Vacina anti-furto que grava o número do chassi do veículo em algumas peças do carro, para evitar que estas sejam comercializadas no mercado negro. Mas mesmo assim pode ocorrer alterações no chassi e fazerem um veículo clonado, existem meio para identificar essas dicas você encontra em nosso post – Como saber se o veículo é clonado?

Mas é o chassi Remarcado?
E comum muitas vezes se depara com um chassi que possui RM, isso significa que o chassi teve que ser remarcado por algum dano ou motivo, mais informações vale a leitura de outro de nosso artigo O que é Chassi Remarcado?
É fácil localizar o número do chassi de um veículo ?
Geralmente tal informação se encontra no manual do fabricante, mas pode se levar em conta que geralmente fica no lado no passageiro. Porém não é um padrão, separamos uma lista dos locais mais comuns veja mais em Como localizar o chassi.

Dicas para quem tem filhos e deseja manter seu carro limpo internamente



Que o brasileiro é apaixonado por carro todos nós sabemos. Mas como fazer para manter o carro sempre limpo e brilhando como sonhamos todas as noites? Essa é uma tarefa bastante difícil, principalmente quando se tem crianças em casa.
O carro é quase a extensão da sala de brinquedos. São as cadeirinhas, mamadeira, roupas, chupeta e outros itens jogados pelo carro. Sem contar que eles adoram ficar de pé nos bancos e, quase sempre, estão com os tênis sujos depois de passar horas brincando no parquinho.

Isso até pode parecer ruim, mas não é. Faz parte do processo de crescimento das crianças e, por tanto conviverem com os carros, também começam desde cedo a sonhar com o seu próprio veículo. Nessas horas, o importante é fazer com que eles se divirtam também na hora de limpar, e que manter o carro organizado se torne um hábito saudável, tanto do motorista quanto dos passageiros.

Por essas e outras que é normal que quando você busca um carro à venda na internet ou na loja, você tente verificar os hábitos do antigo proprietário. Afinal, isso dirá muito sobre o estado de conservação do veículo. Para te ajudar a ensinar as crianças a limpar e serem organizadas dentro do carro, separamos 5 dicas para manter a conservada a limpeza do seu veículo. Vamos lá?
1) Use removedor de manchas

O que mais acontece quando você está comendo dentro do veículo é cair alimentos nos estofados e no carpete. Isso causa manchas que podem não sair mais. Porém, se a cada incidente você usar removedores de mancha, o estofado estará sempre com o aspecto impecável de carro novo.

A busca por carros em grandes cidades sempre leva em conta esse fator. Quando você busca por carros em Curitiba para comprar, por exemplo, esse é um dos itens mais importantes no veículo, ou seja, o estado de conservação do estofado.

Motoristas profissionais poderão levar até 40 pontos de multas até perder CNH



Projeto de lei que pretende alterar as regras de trânsito no país ganhou novas modificações nesta semana e passou a prever critérios mais flexíveis para a suspensão da CNH (Carteira Nacional de Habilitação), no caso de condutores que usam seus veículos para atividade remunerada, como motoristas de caminhão, ônibus, táxis, carros de aplicativo e motoboys.
Pela proposta, a suspensão do direito de dirigir acontecerá agora quando o motorista profissional acumular 40 pontos de multas em um ano. A quantidade é maior que os 20 pontos necessários atualmente para a suspensão da CNH, que vale por até 12 meses e exige curso de reciclagem.
As mudanças acontecem dentro do projeto apresentado pelo presidente Jair Bolsonaro no ano passado com a promessa de facilitar a vida dos motoristas, com medidas como a ampliação da validade da CNH de 5 para 10 anos. O texto foi criticado por especialistas em segurança no trânsito por suavizar regras e punições, caso da extinção da multa pelo não uso da cadeirinha para crianças.
Uma das principais bandeiras foi aumentar de 20 para 40 a quantidade de pontos necessárias para a suspensão da CNH, o que valeria para todos os motoristas. Na Câmara, porém, esse e outros pontos foram alterados.

O relator na comissão especial que analisa o texto, o deputado Juscelino Filho (DEM-MA), criou uma escala de pontuação que mantém o limite de 20 pontos para o motorista que recebe duas ou mais multas gravíssimas. É o tipo de infração que rende 7 pontos na CNH, como dirigir com a habilitação vencida, por exemplo.
As modificações provocaram queixas de Bolsonaro em dezembro. Ele pediu que a alma do projeto fosse mantida pelo Congresso e prometeu vetos.

“Mais expostos”
Segundo o deputado Juscelino Filho, a flexibilização foi fruto de conversas com representantes de várias categorias. “O limite de 40 pontos para suspensão da CNH dos motoristas profissionais é uma demanda justa, visto que eles passam horas ao volante para sustentar suas famílias e, por isso mesmo, estão mais expostos às infrações e à indústria da multa”, disse o deputado.
Ele avalia que a mudança não vai contra a premissa de “proteção à vida”, e que o mecanismo deve contribuir para a regularização dos condutores.

O novo substitutivo do deputado mantém alterações no projeto de Bolsonaro como a manutenção da multa pelo não uso da cadeirinha. Veja abaixo alguns dos principais pontos:

Renovação
A proposta de Bolsonaro foi aumentar o tempo de renovação, hoje de 5 anos, para 10 anos no caso de pessoas com menos de 65 anos. Após essa idade, o tempo seria de 5 anos.
Já a proposta do relator é que a CNH tenha validade de 10 anos para condutores com idades entre 18 e 40 anos; 5 anos para condutores entre 40 e 70 anos; e 3 anos para os mais velhos.

Documentos atuais
Projeto do deputado altera o da Presidência e determina que os prazos de vencimento das atuais CNHs sigam inalterados, em vez de serem prorrogados automaticamente.

Cadeirinha
Proposta do relator derruba sugestão do projeto de Bolsonaro de substituir a multa em caso de transporte irregular de crianças por advertência por escrito. A legislação prevê o uso de itens como bebê conforto, cadeirinha e assento de elevação, dependendo da idade da criança.

Luz baixa em estradas
Deputado acolheu sugestão de Bolsonaro para que o uso de faróis durante o dia seja obrigatório apenas em rodovias de pista simples. O relator retirou a previsão, porém, de que só haveria multa no caso de o proprietário ser pessoa jurídica e não haver identificação do condutor.

Fim do exame toxicológico
Substitutivo derruba fim do exame toxicológico para motoristas de ônibus e caminhões na obtenção ou renovação da CNH. Extinção da obrigação era pretendida pelo governo.

Suspensão da CNH
O texto original de Bolsonaro previa a suspensão com 40 pontos ao longo de um ano, em vez dos 20 atuais. O texto do relator criou uma escala: 40 pontos se não houver infração gravíssima; 30 pontos se houver uma infração gravíssima; e 20 pontos se houver duas ou mais infrações gravíssimas. A exceção fica por conta dos motoristas profissionais, que contariam com o limite de 40 pontos independente do tipo de multa.

Outras medidas
O deputado Juscelino Filho incluiu ainda propostas de sua autoria. Entre elas estão a criação do Programa CNH Social, que prevê o custeio da obtenção da CNH para pessoas de baixa renda com recursos do Funset (Fundo Nacional de Segurança e Educação no Trânsito).
Outra sugestão é a criação de escolinhas de trânsito, por parte dos órgãos executivos de trânsito estaduais e municipais.

Fonte: Márcio Pinho, do R7
www.hugodemoura.adv.br
Hugo Moura, advogado especialista em Direito de Trânsito.

Novo VW Golf GTI Mk8 2020: 1ª foto oficial divulgada


https://www.car.blog.br/ - A Volkswagen divulga a primeira imagem oficial do novo Golf GTI Mk8 - modelo que estreia no próximo Salão de Genebra, dia 5 de março, com pára-choques dianteiro aberto com asas GTI e grade alveolar, barra transversal da grade do radiador opcionalmente iluminada, difusor GTI com escapamentos esquerdo e direito.
O modelo terá ainda Digital Cockpit, novo volante multifuncional em couro esportivo com controle por toque, iluminação de fundo de 32 cores incluindo o modo específico do GTI. Com a estreia em Genebra, começa a contagem regressiva para o lançamento europeu na segunda metade do ano.
O Golf GTI é o carro esportivo de maior sucesso da história, e o segredo do sucesso do GTI é que seu DNA nunca mudou. Ele ainda tem um design limpo, tração nas rodas dianteiras, um powertrain poderoso, insígnias como a faixa vermelha na grade do radiador e revestimento de assentos quadriculadas. Mas o Golf GTI também se tornou um ícone, porque o Volkswagen o reinventava continuamente, combinando a tradição com a inovação. E esse também é o caso em 2020. A Volkswagen digitalizou e colocou em rede o novo GTI, catapultando-o para o futuro com uma infinidade de sistemas de assistência inteligentes e um design poderoso e elegante.
O novo Golf GTI é um dos primeiros carros esportivos compactos a se comunicar via Car2X com outros veículos, elevando a segurança a um nível totalmente novo. Como o primeiro carro esportivo da sua classe, o GolfGTI pode ser conduzido com o Travel Assist até uma velocidade de 210 km / h. Esta é a primeira geração do GolfGTI a ter uma paisagem interior totalmente digitalizada de displays e controles. A nova geração também tem a faixa vermelha na grade do radiador e uma barra de LED opcional integrada nas luzes diurnas.

A entrega de energia do motor turbo GTI excederá as expectativas. O mesmo pode ser dito da marcha, que pode ser ajustada precisamente pelo motorista em conjunto com uma nova geração DCC (controle adaptativo do chassi). No entanto, algumas coisas permaneceram as mesmas: a ergonomia perfeita dos assentos esportivos quadriculados padrão. E assim, mais uma vez, a verdadeira essência de um carro esportivo compacto é revelada - e fará sua estréia em Genebra.

Motor turbo 1.0 três cilindros é uma bomba, como alguns dizem?

motor tres cilindros 3 cilindros cilindros motor shutterstock 53000788

Por Boris Feldman - Sempre tem o 'expert' que gosta de falar mal do motor turbo 1.0 de três cilindros, mas sem o mínimo de conhecimento sobre sua tecnologia.
Existem muitas oficinas independentes que são uma excelente opção às das concessionárias, por seu elevado padrão técnico. Com equipamentos de última geração, computadores e mecânicos atualizados tecnologicamente.
Qual a melhor opção: motor turbo 1.0 ou 1.6 aspirado? Respondo aqui
Mas tem sempre algum na internet que tenta aparecer assustando o mercado, duvidando da capacidade das engenharias das fábricas. E afirmando, por exemplo que os motores 1.0 turbinados de três cilindros são uma bomba prestes a explodir.
CLIC AQUI PARA SABER Motor turbo em carro compacto: saiba como ele funciona
Pois confunde a elevada tecnologia aplicada pelas fábricas nesses motores no mundo inteiro com oficinas irresponsáveis que adaptam a turbina em motor não projetado para recebê-la.
Então, não se preocupe com essas fake news. Se você tem, ou pretende comprar um carro turbinado pela própria fábrica, não se preocupe com sua durabilidade.

Perdeu a placa na enchente? Saiba como solicitar a 2ª via



Com o alto número de alagamentos no Brasil, crescem as dúvidas sobre o processo para solicitação de novas placas de identificação veicular (PIV)
Por AutoPapo  - O volume de chuva bateu recordes históricos em Minas Gerais e São Paulo, os dois estados com a maior frota do Brasil. Nas capitais dos dois estados, inúmeros alagamentos foram registrados. Explicamos o processo para solicitação da segunda via das placas de identificação veicular (PIV) para ajudar o motorista que perdeu a placa na enchente e não sabe o que fazer.
O pedido da segunda via de placa é o mesmo para os casos de furto, roubo, perda ou dano. Para que ele seja realizado, o veículo precisa estar devidamente licenciado. Ou seja, com todas as multas, impostos e taxas quitados.

Chevrolet Joy é a opção mais racional para quem busca um carro econômico e confiável



A Chevrolet encontrou a receita certa com o Onix. Bonito, bem equipado e relativamente espaçoso, o hatch é o queridinho do Brasil, sendo o carro mais vendido do País há cinco anos. O Onix Joy passa a se chamar apenas Joy com a estreia do novo Onix. E não foi só o nome que mudou: o modelo estreia novo visual que se soma à boa quantidade de equipamentos de série.
O motor 1.0 SPE/4 é esperto e está aliado ao câmbio manual de 6 velocidades, melhorando ainda mais o consumo de combustível, um dos pontos fortes. Os custos de manutenção também são bons.

No interior, os bancos são bem confortáveis e têm uma aparência sofisticada com os apliques emborrachados e o revestimento que combina tecido com couro sintético. A lista de equipamentos inclui direção elétrica progressiva, ar-condicionado, travas e vidros elétricos, indicador de troca de marcha e monitoramento de pressão dos pneus, entre outros itens.
Por mais apenas R$ 700, o pacote Black dá mais exclusividade ao Joy, acrescentando gravatinhas externas na cor preta, luzes de posição dianteiras em LED, capas dos espelhos retrovisores na cor preta e revestimento exclusivo dos bancos.
Autor: Cars News

Com que frequência você confere o nível do reservatório de água do radiador?

E aí, já deu uma olhada no nível do seu reservatório de água do radiador essa semana?
Muitos motoristas não sabem, mas um automóvel funciona em altas temperaturas e no momento de uma combustão, a sua temperatura pode chegar a 3.000 °C! Como é a água do motor que refrigera todo este sistema, verificar o reservatório de água do radiador com frequência é muito importante para evitar que o motor superaqueça e o carro pare de funcionar, deixando o condutor na mão.
A maioria dos motores dos carros é refrigerada a água, que percorre dutos que vão do motor ao radiador. O sistema de arrefecimento é responsável por manter o carro a uma temperatura ideal de 90 °C, com a água retirando o calor do motor e levando-o até o radiador.
Ou seja, o sistema de arrefecimento deve manter o propulsor frio o suficiente para que as peças não derretam, mas não frio demais a ponto que o carro não funcione direito, como era comum nos carros mais antigos.
O sistema é composto por mangueira, radiador, ventoinha, bomba d’água, vaso de expansão, válvula termostática, e um líquido que deve ser composto 50% por água desmineralizada e 50% de aditivo a base de etileno glicol.
Para manter a temperatura do automóvel controlada, é necessário fazer uma inspeção semanal no reservatório de água do motor. O ideal é fazer isso com o motor frio, pelo menos 10 minutos após desligar o carro.
Se o motor ainda estiver quente, a água ainda pode estar circulando no sistema e, quando a porta do reservatório é aberta logos após desligar o veículo, há risco de que ela espirre.
Além disso, para o bom funcionamento do sistema de arrefecimento, mantenha o aditivo do radiador misturado em água em dia. As montadoras indicam um prazo de troca que fica em 30 mil quilômetros rodados ou um ano.

Manutenção cara? Veja 5 tecnologias de carros que superaram esse tabu

Por Alexandre Carneiro  - AUTOpapo.com.br - A proliferação de automóveis com motor turbo no mercado brasileiro tem sido acompanhada de muitas dúvidas e até de especulações. Quase todas dizem respeito à durabilidade e, principalmente, ao custo de manutenção dos carros com esse tipo de tecnologia.
É verdade que, quando eleva-se o nível de sofisticação mecânica, alguns componentes podem ser mais dispendiosos. Ademais, também é necessária mão de obra capacitada para dar manutenção nesses carros de nível tecnológico maior. Porém, à medida que vão equipando maior número de veículos e ficando comuns, esses itens tendem a ter os custos diluídos pela massificação.
O próprio turbo é um exemplo. Carros com motores sobrealimentados existem há décadas: os primeiros nacionais surgiram em meados dos anos 90. Atualmente, essa tecnologia é amplamente utilizada em veículos a diesel e em sedãs e SUVs médios. Nos segmentos desses carros, ninguém mais teme os custos de manutenção. A novidade, portanto, é justamente a chegada desse componente a modelos mais populares, com propulsores 1.0.
Se você está entre as pessoas preocupadas com tais recursos mecânicos, temos uma boa notícia: muitas outras novidades da indústria de veículos já despertaram temores quando surgiram, mas atualmente não assustam mais ninguém. Duvida? Pois o AutoPapo enumerou 5 delas! Confira o listão e relembre quais tabus já foram quebrados pelos consumidores.
Manutenção de carros: 5 itens que quebraram tabus - LEIA CLICANDO ABAIXO

O que é DUT?


Olho no Carro - DUT é a sigla utilizada para abreviar o termo Documento Único de Transferência. É obrigatório nos processos de transferência de veículos entre antigo e novo proprietário.
Costumeiramente confundido com o CRLV – Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos. Este, de porte obrigatório, é o que concede o direito de circulação do veículo em vias públicas e particulares.
O DUT (ou CRV), por sua vez de porte não-recomendável, assemelha-se a um registro que tem por objetivo comprovar todas as características físicas do veículo (cor, ano, modelo, renavam, placa, espécie, combustível, etc..). No verso da DUT vai escrito o nome de antigos proprietários e este documento deve estar regularizado, e atualizado caso o então proprietário queira revenda.

O DUT é de porte obrigatório?
Como dito anteriormente, não é recomendado!
Para transferir veículo, é necessário preencher o nome do novo comprador no verso desse documento. Ou seja, se não souber onde guardou o DUT, ou ele estiver muito danificado, não poderá vender seu carro ou moto.
Qual a diferença entre DUT e CRV?
Nenhuma! Apenas em alguns estados a nomenclatura DUT é mais comum. Desde 1985, após o DETRAN implementar o sistema Renavam, o DUT passou a ser chamado de CRV.
DUT ou CRV é o documento que permite que o proprietário faça a transferência do veículo para outra pessoa.
Na compra do veículo, o CRV vem junto no documento que chega em seu nome, após a transferência de propriedade. O CRV só será usado quando o proprietário quiser revender o veículo. Sendo assim, CRV preenchido e assinado agora pelo novo vendedor e comprador.

Oito carros brasileiros que foram elogiados em outros países


Por Vitor Matsubara - Caros, ultrapassados e feios. Sobram adjetivos negativos para os críticos quando falamos sobre os carros fabricados no Brasil. Mas, ao contrário do que muita gente imagina, alguns projetos nacionais são bastante elogiados (e até cobiçados) pelos gringos – que, às vezes, valorizam nossos modelos mais do que nós mesmos.
Separamos abaixo oito modelos que causam ou causaram inveja lá fora.


VW SP2

Definido brilhantemente pelo Jalopnik como o “carro lerdo mais rápido da história”, o SP2 é um sonho de consumo de milhares de entusiastas de Volkswagens refrigerados a ar pelos quatro cantos do mundo – inclusive no Brasil, onde achar um exemplar em bom estado para restauração é cada vez mais raro.
O fraco desempenho do motor 1.7 de 75 cv não condizia com o design esportivo do projeto assinado por Marcio Piancastelli, mas isso não parece aborrecer a equipe do Jalopnik. “Andar devagar é um serviço de utilidade pública, assim todos podem admirar a beleza sensual dos anos 70 que esse carro tem”.
Aliás, não são apenas os americanos que cobiçam o SP2: uma reluzente unidade do modelo faz parte do acervo do Museu da Volkswagen, localizado em Wolfsburg, na Alemanha.

Fiat Toro

Construída sob a plataforma do Jeep Renegade, a Fiat Toro ainda é exclusividade do mercado brasileiro. Mas, se depender do Autoblog, a picape tem espaço cativo nos EUA. No post entitulado “Desejamos que a Fiat Toro venha para os Estados Unidos”, Jonathon Ramsey dá detalhes do modelo que seria lançado apenas no ano seguinte – daí a presença de algumas informações equivocadas, como o nome das versões.
O repórter ressalta a ausência de opções de porte semelhante a da Toro nos EUA. “Deixe a Fiat Toro começar a onda de lamentações sobre a falta de picapes compactas em nosso mercado”, escreveu.
Ramsey também afirma que o lançamento da Toro poderia alavancar as fracas vendas da Fiat por lá. E aparentemente alguém o ouviu: algumas unidades da picape foram flagradas em testes de rodagem por estradas de Auburn Hills, não por acaso nos arredores da sede da FCA.

Troller T4

Lançado em 2014, o novo T4 teve uma recepção mais calorosa no exterior do que em seu país de origem. Vários sites rasgaram elogios ao jipe produzido pela Ford. A Autoweek o chamou de “sucessor espirtual do amado Bronco” (em referência ao clássico modelo produzido pela marca do oval azul de 1966 a 1996) e sugeriu à Ford que importasse algumas unidades para os Estados Unidos.
Já o Autoblog foi além e desmanchou-se em elogios ao projeto: “Estamos acostumados a ser tentados por frutos proibidos, mas não sei se podemos resistir a este carro. Precisamos dele imediatamente”.

VW Karmann-Ghia TC

Sem o belo design como argumento de vendas, o TC nem de longe repetiu o sucesso do Karmann-Ghia original. Mas isso não o impediu de ganhar admiradores dentro e fora do Brasil. Um dos fãs mais célebres é Jason Torchinsky, do Jalopnik. “Particularmente, acho o design do TC magnífico. Não é emocionante como o do SP2, mas há uma certa harmonia inegável nas proporções e nos detalhes do projeto”.
Outras aspas dignas de emocionar os projetistas brasileiros: “O Karmann-Ghia TC não é um daqueles carros que povoam minha imaginação a cada momento, mas, toda vez que vejo um, penso que, se um dia me deparar com um cavalo mágico que me ofereça qualquer VW a ar à minha escolha, provavelmente eu escolheria o TC”.

Renault Sandero R.S.

Se no mercado brasileiro o Sandero R.S. não é exatamente um esportivo tão acessível assim, os europeus já cresceram o olho para o pequeno hot-hatch. Afinal de contas, uma conversão cambial simples transforma os R$ 62.125 em menos de 18 mil euros – mesmo valor pedido por uma versão intermediária do Clio europeu.
O site francês Caradisiac classifica o R.S. como um “esportivo de baixo custo” e, sem condições geográficas de avaliá-lo, colheu impressões de sites argentinos e mexicanos sobre o modelo. Depois de ler elogios sobre desempenho, direção e freios, os franceses não esconderam a vontade de botar suas mãos no hatch. “Um carro que definitivamente teria seu espaço na França”, concluíram.

Puma

Não faltam artigos elogiosos sobre o Puma publicados em sites estrangeiros. Um dos maiores fãs do esportivo fora-de-série é (de novo!) o Jalopnik, que aproveitou a triste morte de Muhammad Ali para contar a história do Puma Al Fassi, o modelo que o ex-pugilista avaliou pessoalmente no Brasil antes de vendê-lo no Oriente Médio.
Para os leitores não familiarizados com o esportivo brasileiro, o jornalista Jason Torchinsky define a Puma como uma “uma das maiores fabricantes de veículos de fibra de vidro com mecânica VW, responsável por projetar esportivos compactos bastante atraentes inspirados no design do Lamborghini Miura – um ponto de partida bastante interessante, por sinal”.
Quanto ao pouco conhecido Al Fassi, ele nasceu graças à amizade de Ali com um representante da Puma nos EUA, que convenceu o ex-atleta a investir na empresa brasileira mesmo em meio à indefinição quanto ao seu futuro.
Ali, então, fechou um acordo com o Sheik Al Fassi para vender algumas unidades do P-108 conversível, rebatizadas como Puma Al Fassi, no Oriente Médio. Dois protótipos foram construídos com algumas alterações no projeto original, mas a venda não se concretizou devido a um processo de sonegação de impostos contra o sheik, que na época teve todos seus bens congelados.

Renault Duster Oroch

Assim como o Troller T4, parece que a chegada da Oroch foi mais celebrada lá fora do que em seu próprio país de nascimento. Adicionando pitadas típicas do humor britânico, o site do Top Gear faz elogios à picape Renault.
“É magnífica! O que mais você pode querer em um carro? Espaço para quatro ou cinco humanos e uma caçamba grande o suficiente para transportar, bem, vacas e outros objetos por um preço que não deve ser tão alto assim”, definiu Sam Philip, levando em consideração informações liberadas antes do lançamento da Oroch.
O jornalista sugeriu até iniciar uma campanha para que a Dacia (subsidiária da Renault responsável pelo projeto original do Duster) vendesse a Oroch no mercado britânico. Ok, talvez ele estivesse sendo apenas irônico…

Maverick GT V8 1974 uma das 10.000 primeiras unidades produzidas no Brasil



Uma das unidades mais raras hoje em solo brasileiro, saiu da linha de montagem no segundo ano e produção do esportivo da Ford, com motor V8 e um raro acabamento interno, “Dixie”.

por motortudo - A crise do petróleo ainda não estava em seu auge, e o esportivo Ford Maverick GT V8 1974, ainda era o mais desejado dentro de seu seguimento aqui no Brasil, um modelo de alto custo, para um público bem selecionado.
Com um visual norte-americano, que agradou ao público brasileiro, e um desempenho que impressionava, o Maverick GT V8, embalou os sonhos de muitos jovens e marmanjos de meia idade, era o famoso pega garota.
O mercado nacional vivia o auge da era dos Muscle Car, Ford Galaxie Landau, Ford Maverick, Dodge Dart, Dodge Cherge, Chevrolet Opala, e até uma perua maverick chegou ao mercado produzida pela concessionária Souza Ramos da grande São Paulo.
O ponto negativo, ficava para a pouca visão do vidro traseiro, e os retrovisores, interno e externo, que ofereciam pouca visibilidade, olhar para trás era o que menos importava para quem tinha um Ford 4.9 V8 de 199 CV pronto para acelerar debaixo do capô.

Desempenho
Estabilidade – O conjunto, carroceria, chassi e suspensão, era considerado eficiente para a época, mas com um V8 debaixo do capô, aliado a uma suspensão muito macia, e um sistema de direção hidráulica não muito preciso, era bom o motorista sempre estar atento em altas velocidades.
Motor – Utilizando o motor Windsor 302 V8 de 199 CV, era o modelo dentro de seu seguimento com a manutenção mais barata e descomplicada da época.
Câmbio – O câmbio manual de 4 velocidades, cumpria seu papel para a época, deixando o carro confortável e gostoso de dirigir.
Retomadas e ultrapassagens – Com um conjunto de motor e câmbio extremamente saudável e indo de 0 a 100 em 10,6 segundos, era seguro e eficiente.
Consumo – Em 1974 a crise do petróleo ainda não havia sido oficialmente anunciada, mesmo assim utilizar 4,5 km/l na cidade, não era um incomodo para quem podia investir em um modelo de alto custo, mais dados na ficha técnica no final do post.




Ficha Técnica – Maverick Super GT 1976

Como cuidar da pintura do carro? Com o passar do tempo, o carro vai perdendo o brilho. Algumas dicas de como cuidar da pintura.


Com o passar do tempo, o carro vai perdendo o brilho, fazendo com que o veículo já não pareça tão bonito como no início. Por isso, separamos algumas dicas para você cuidar da pintura do carro e mantê-la sempre brilhante, com cara de nova.

Limpe o carro

Por mais óbvio que pareça, o primeiro passo para manter a durabilidade da pintura do carro é limpar o veículo com frequência. Com o passar do tempo, a sujeira acaba danificando a lataria e, dependendo das impurezas, pode até manchá-la permanentemente.
Os dejetos dos passarinhos, por exemplo, podem causar grandes danos em metais, por conta da sua composição ácida extremamente corrosiva e, por isso, devem ser removidos assim que possível.
O indicado é lavar o carro uma vez por semana. Mas se o veículo não trafega com frequência ou o faz por ambientes pouco poluídos, o intervalo pode ser aumentado para cada 15 dias. Para realizar a limpeza, use sabão neutro ou sabão próprio para carros.
No entanto, é preciso certificar-se de que o produto não contém metacil, um detergente cor de rosa que facilita a lavagem, mas é extremamente abrasivo para a lataria. Sabão em pó também é agressivo, por isso, evite.

Limpe à sombra
Para manter o carro limpo e a pintura brilhando, o indicado é que a limpeza do mesmo seja feita à sombra e com o automóvel frio. Isso porque determinadas substâncias, em contato com a luz solar ou o calor, podem sofrer alterações em sua composição, ocasionando manchas e danos à pintura.

Aplique cera

Ao sair de fábrica, os veículos contam com uma camada protetora que, com o tempo, vai se desgastando. E a melhor forma de devolver essa proteção ao carro é por meio da aplicação de cera. A utilização deste produto garante uma superfície protegida e com muito mais brilho, mantendo a aparência de novo.
O recomendado é que a cera seja aplicada logo após a lavagem, a cada dois ou três meses. Além disso, lembre-se de que as ceras comerciais têm uma durabilidade média de um mês e que os produtos profissionais resistem de seis meses a um ano.

Realize o polimento do veículo
Pode ser que as dicas acima não foram seguidas à risca e a pintura do veículo se encontre danificada. Neste caso, o mais indicado é o polimento do veículo. Também conhecido como revitalização, cristalização ou espelhamento, o polimento é um processo abrasivo, que remove uma fina camada de tinta do automóvel, eliminando as manchas e riscos leves, revitalizando a aparência da mesma.
O serviço, que só deve ser realizado com o carro extremamente limpo, possibilita excelentes resultados, recuperando as características originais do carro. Depois de realizado, o aconselhado é encerar o carro para manter uma camada protetora e garantir a permanência dos resultados obtidos.
É importante destacar que o polimento só deve ser realizado por profissionais capacitados, pois, se for feito de maneira incorreta, será preciso fazer uma pintura nova para reparar os danos.

Cubra o veículo e estacione à sombra

bloglitoralcar - Deixar o carro na garagem coberta é sempre a melhor alternativa quando o assunto é proteger o veículo. Entretanto, se for preciso estacionar em local descoberto, tente deixar o veículo à sombra, evitando os locais abaixo de árvores, já que os dejetos dos passarinhos também são prejudiciais, como explicamos acima.
E se o carro for ficar parado por muito tempo, talvez a melhor alternativa seja a utilização de uma capa, desde que seja de boa qualidade, como a de polietileno especial texturizado com forração total, e seja colocada e retirada com muito cuidado.
Agora que você já sabe como cuidar da pintura do carro, confira as novidades do blog e fique por dentro de tudo o que acontece no universo automotivo.

Cinco dicas de direção defensiva para evitar acidentes


Por Metro Jornal - Direção defensiva significa dirigir de forma a prevenir acidentes diante das mais diversas condições no trânsito. Algumas dicas de direção defensiva nós já conhecemos, como não dirigir após ter bebido e respeitar os limites de velocidade, mas existem muitas outras. Sérgio Santos, diretor da rede Dirigindo Bem, fala sobre algumas delas.

Se chover, cuide da visibilidade
Os vidros devem estar limpos e desembaçados, por isso, cuide sempre das palhetas dos limpadores de para-brisa. E não se esqueça de reduzir a velocidade do veículo em, no mínimo, 30% para evitar aquaplanagem e derrapamentos.


Atenção a semáforos apagados
Quando possível, evite o cruzamento. Mas, quando não der, diminua a velocidade e aguarde o momento correto para entrar – sempre lentamente –, após observar todos os lados e ter a certeza de que nenhum veículo está vindo.

Se o pneu furar, não freie bruscamente
Tente manter o veículo em linha reta e, assim que dominá-lo, sinalize e saia com o carro para um local onde você possa parar e pedir ajuda, como um posto de gasolina ou acostamento.


Cuidado ao parar no acostamento
Na rodovia, se precisar parar no acostamento, passe para a pista mais à direita e sinalize sua intenção. Diminua a velocidade e saia da pista. Caso vá ficar dentro do veículo, não tire o cinto de segurança. Se for sair, evite andar no fluxo do trânsito.


Engarrafamento repentino? Bombeie o freio
Se precisar frear mais bruscamente, “bombeie” o freio para que as lanternas do carro pisquem, chamando a atenção dos outros motoristas.


Mantenha a calma no caso de passageiros passando mal
Uma das primeiras atitudes do motorista é aumentar a velocidade, achando que isso irá ajudar. O mais importante é manter a calma e parar o veículo assim que possível e pedir ajuda.
Henrique Manreza/Folhapress

Pneu frisado tem preço tentador, mas é arriscado


Resultado de imagem para PNEU FRISADO

Marcelo Ramos - Do Hoje em Dia - Os pneus estão entre os componentes mais importantes de um automóvel, já que são eles que fazem contato direto com o piso e, caso não estejam em boas condições, dirigibilidade e controle direcional ficam comprometidos, pondo em risco a vida dos ocupantes. No entanto, é muito comum o comércio dos chamados “pneus frisados”. “São unidades que perderam as ranhuras, chegando ao fim de seu ciclo de uso, mas que ganham sobrevida com novos sulcos, feitos em borracharias”, explica o inspetor Ailton Batista, da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Seu maior atrativo é custar até 80% mais barato que um pneu novo.
Estrutura
O que o incauto consumidor não sabe é que esse pneu não oferece a mínima segurança, já que sua estrutura está desgastada pode ter suas tramas metálicas rompidas. Além disso, quando se frisa um pneu careca, os novos sulcos são feitos justamente na camada em que se encontra a armação de arame, que dá forma ao pneu.
Já os borracheiros garantem que não há problemas. “Dá para rodar um bom tempo com um pneu frisado”, comenta um comerciante de Contagem, que vende cada unidade por R$ 30. Ele ensina o filho, de 15 anos, a frisar pneus com uma ferramenta com ponta incandescente, que recorta a borracha. “É um trabalho rápido e só é preciso ficar atento, para não se queimar”, conta o menor, já com algumas cicatrizes.
Mas a nova banda de rodagem se torna muito fina, podendo inclusive estourar, como explica Batista. “É muito comum flagrarmos automóveis com pneus frisados, que são um perigo, pois não oferecem segurança, principalmente nas frenagens. Eles são causa de diversos acidentes”, avalia o inspetor.
Ele também lembra que o motorista que for flagrado rodando com pneu careca – mesmo frisado – será multado em R$ 127,69 e terá cinco pontos registrados em seu prontuário, além de ser obrigado a fazer a troca do item, para seguir. Caso contrário, o veículo pode ser apreendido.

Vendi um veículo e o comprador não transferiu. E agora?



Adicionar legenda
A nossa conversa aborda um tema bastante comum, objeto de uma vasta gama de ações, trata-se da transferência de propriedade veicular.
A princípio, necessário recorrer ao Código de Trânsito Brasileiro, que determina o seguinte a respeito do tema:
Art. 134. No caso de transferência de propriedade, o proprietário antigo deverá encaminhar ao órgão executivo de trânsito do Estado dentro de um prazo de trinta dias, cópia autenticada do comprovante de transferência de propriedade, devidamente assinado e datado, sob pena de ter que se responsabilizar solidariamente pelas penalidades impostas e suas reincidências até a data da comunicação.
Bom, há clara indicação da obrigação do vendedor em comunicar a venda de determinado veículo ao Departamento Estadual de Trânsito, sob pena de responder pelos débitos e multas que recaiam sobre o bem. Todavia, nem todos detêm tal cautela, e assim, não fazem essa comunicação.Além do art. 134, o CTB ainda traz outros quatro artigos abordando direta ou indiretamente a responsabilidade do antigo proprietário pela ausência da comunicação da venda.
Não raras vezes, a compra e venda de veículos ocorre de modo informal, sendo que o recebimento do dinheiro e a entrega das chaves, aparentemente, encerram a negociação. No entanto, o antigo proprietário, tempos depois, torna-se alvo de cobrança por órgãos de protesto ou de proteção de crédito - ante a situação de inadimplência perante o fisco, porque a transferência da propriedade não foi realizada pelo comprador.
Entenda. A cobrança é devida, se estiver titulada ao proprietário e houve as notificações que a lei determina. Ora, mesmo que o devedor já tenha negociado o bem, este ainda permanecerá inscrito no cadastro dos órgãos de controle de trânsito como dono da coisa. Até porque, a Administração Pública não participou da negociação do veículo, logo, não sabe da alienação do automotor. É, para isto (conhecimento dos órgãos de trânsito e do fisco estadual) que serve o comunicado de venda.
Então, se você vendeu seu veículo e o comprador não efetuou a transferência, e você não teve o cuidado de comunicar a venda ao DETRAN e, hoje, está sendo alvo de cobrança de débitos e multas com origem após a negociação – ATENÇÃO!!!
A sugestão deste autor é que você procure um bom advogado, de preferência com experiência no assunto, munido de toda e qualquer documentação que comprove a venda do veículo para um terceiro, inclusive extrato bancário (ou prova que recebeu uma contrapartida pela entrega do bem), para buscar ingressar com uma ação judicial visando o seguinte:
- Incluir restrição judicial e bloquear a geração de débitos futuros – no caso de desconhecer o paradeiro do vendedor;
- Transferir o veículo para o comprador juntamente com todas as dívidas posteriores à venda – no caso de existir contrato de compra e venda ou o preenchimento do DUT;
Há uma série de fatores a serem ponderados nessa espécie de ação. A jurisprudência do seu estado – não é um assunto pacificado, há grande divergência sobre a responsabilidade solidária do vendedor e comprador quando não comunicada à venda; os documentos que você possui para demonstrar a existência do negócio – o ônus da prova é do autor; e outros tópicos que abordaremos numa outra conversa.
Conveniente lembrar, também, que na Administração Pública consta uma vasta gama de informações acerca dos procedimentos a serem adotados em casos com este, bem como é aberta a possibilidade de contestar o débito na via administrativa, apresentando ao credor provas da tradição do bem em momento anterior ao fato gerador do débito - é difícil, mas vale a tentativa.
Enfim, a orientação padrão é que antes de você concluir o negócio (compra e venda), busque preencher o DUT/CRV do seu veículo, colhendo a assinatura do comprador e autenticando-a em cartório de notas, realizando a comunicação da venda, logo em seguida. Muitos cartórios possuem a ferramenta da comunicação de venda on-line, ou seja, já lançam automaticamente no sistema nacional de trânsito a informação da venda, mediante o pagamento de taxa administrativa.
Lembre-se, a relação de confiança com o pretenso comprador não é motivo relevante para você se eximir de atender aos procedimentos anotados na norma de trânsito, até porque muitos desses casos (aquisição de um veículo sem que se faça a transferência) têm origem com pessoas do circulo de amizade/parentesco (cunhado, primo, vizinho, sogro e etc.).
Outra dica, é que você pode ainda incluir dentro do valor da negociação a concretização da transferência da propriedade. Isto é, a venda já abrange o pagamento de todas as taxas exigíveis pelo DETRAN para que seja efetuada imediatamente a alteração dominial junto ao órgão responsável. Desta forma, o veículo só seria entregue ao interessado, depois de transferido.
Bom amigos, espero ter ajudado aqueles que estão nessa complicada situação. No mais, coloco-me a disposição para esclarecer qualquer dúvida a respeito do assunto.
Grande abraço!
Elder NogueiraPRO

Veraneio Luxo 74 a SUV da década de 1970



A versão Veraneio Luxo 74, era a top de linha dentro do seguimento SUV da Chevrolet, quem viveu as décadas de 1970 e 1980, sabe muito bem, que para um família ter um modelo de luxo 0 km na garagem, deveria pertencer a nata da sociedade, se as versões top de linha do modelo Opala já eram veículos de alto custo, imaginem uma Veraneio de luxo.
Lançada no Brasil em 1964 e desenhada por Luther Whitmore Stier, foi comercializada até o ano de 1969 como utilitário urbano exclusivo para o exército, órgãos públicos e empresas privadas.
Em 1970 foi reposicionada pela montadora como utilitário esportivo, e rebatizada de Chevrolet Veraneio, nas versões de entrada normalmente eram diretamente vendidas como utilitários públicos, serviço funerário, ambulância entre outros.
Mas as versões top de linha passaram a atender uma nova classe social que crescia no Brasil, famílias do alto escalão político e empresarial, com hábitos de viajar em fins de semana para o campo, Sítios e Chácaras. O grande problema era seu valor na hora da compra, conforme informado no final da ficha técnica da matéria.

Desempenho
Estabilidade – O conjunto, carroceria, chassi e suspensão, dava ao carro uma boa estabilidade, mas se tratando de um modelo de grande porte, com freios a tambor nas 4 rodas e ainda com estrutura da década de 1960, era sempre bom ficar atento em curvas de alta.
Motor – Utilizando o motor Chevrolet 4.3 de 6 cilindros, conseguia unir confiança, robustez e muita força em um mesmo carro.
Câmbio – O câmbio manual de 3 velocidades, não tinha as relações muito curtas, os engates também não era muito precisos, principalmente em trocas rápidas de marcha, mas nada que afetasse diretamente o desempenho.
Retomadas e ultrapassagens – Com um motor com muito fôlego e uma boa posição de dirigir, era seguro e eficiente.
Consumo – Para um motor de 6 cilindros de um utilitário a gasolina das décadas de 1960 e 1970, fazer 4,3 km/l na cidade, era considerado dentro dos padrões para a época.

Opala SS 75 4100 ganha tuchos mecânicos e 31 CV a mais de força



]1975 chega com novidades na família Opala, mais especificamente na versão esportiva, o motor de 6 cilindros ganha tuchos mecânicos, se tornando mais eficiente na luta contra os poderosos Maverick GT e Dodge Charger R/T.

A versão Opala SS 75, trás a nova versão do motor 250-S, 6 cilindros, deixando o carro mais robusto e mais eficiente, passa a ter 171 CV, e se torna mais estável em altas rotações, a briga no mercado dos Muscle Cars estava aquecida, o modelo Chevrolet ainda era o que oferecia mais equilíbrio em todo o conjunto.
Com o novo upgrade no motor, o esportivo da Chevrolet oficialmente atinge 190 km/h de velocidade final real, mas alguns jornalista e pilotos da época, afirmam que o modelo podia facilmente ultrapassar 195 km/h.
O visual esportivo continuava sendo um dos pontos positivos do carro, com cores fortes, como o vermelho com faixas pretas, dando um ar mais agressivo e essa fera, além do azul mediterrâneo, o acabamento interno também era outro diferencial do Opalão.
Tendo com opcionais, direção hidráulica, ar – condicionado, a versão esportiva se tornou um dos carros nacionais mais caros, tanto na compra 0 km nas concessionárias, como nas manutenções preventivas e corretivas.

Desempenho
Estabilidade – O conjunto, carroceria, chassi e suspensão, dava ao carro uma boa estabilidade, mas se tratando de um modelo de grande porte ainda com estrutura da década de 1970, era sempre bom ficar atento em curvas de alta.
Motor – Utilizando o motor Chevrolet 4.1 250- S, conseguia unir confiança, robustez e muita força em um mesmo carro.
Câmbio – O câmbio manual de 4 velocidades, não tinha as relações muito curtas, mesmo assim deixava o carro divertido para dirigir tanto na estrada quanto na cidade.
Retomadas e ultrapassagens – Com um motor com muito fôlego e um câmbio descomplicado o carro era seguro e eficiente.
Consumo – Para um motor de 6 cilindros de um carro de grande porte, fazer 6 km/l na cidade era uma grande virtude.