Pages

Pesquise neste blog

NTK alerta para a contaminação de combustível de veículos por água de enchente

Com o calor intenso e a maior frequência de tempestades severas em diversas regiões do país, há alagamentos constantes em diferentes cidades. Muitos motoristas de veículos são pegos de surpresa e ficam ilhados em meio à enchente, o que gera danos significativos aos veículos. Um deles é a contaminação de combustíveis, que pode gerar falhas em aceleração e aumento de consumo. A NTK, marca da Niterra, multinacional japonesa que também detém a marca NGK e é especialista em componentes para sistemas de ignição, explica os riscos da mistura de água com combustível: Gasolina: a entrada de água na gasolina pode causar a separação do etanol presente, formando duas fases distintas: uma composta apenas por gasolina e outra por uma mistura de água e etanol. Isso pode afetar a qualidade do combustível e o funcionamento do motor.Etanol: alagamentos podem elevar a porcentagem de água no etanol hidratado, o que pode comprometer suas propriedades e a performance do combustível.
Diesel: há a separação em duas fases: uma composta por óleo diesel e outra contendo água. Isso pode afetar a eficiência e a combustão, além de causar danos ao sistema de injeção e ao motor.

PROJETO VINCULA MULTA DE TRANSITO AO VALOR DE MERCADO DO CARRO

O Projeto de Lei 78/25 substitui o valor fixo das multas de trânsito por um percentual do preço de mercado do veículo. O texto, em análise na Câmara dos Deputados, altera o Código de Trânsito Brasileiro. Atualmente, o código prevê quatro valores fixos para as multas, conforme a gravidade. Por exemplo, infração gravíssima, como dirigir sem carteira de habilitação (CNH), atualmente é punida com multa de R$ 293,47. O projeto muda esse valor em reais por um percentual vinculado ao preço do veículo, que sobe de acordo com a gravidade da infração. O valor de mercado do automóvel será determinado pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), com atualização anual. Se o projeto for aprovado, a nova regra deverá ser regulamentada em 90 dias e passará a valer em 180 dias. Outros pontos da lei de trânsito, como o sistema de pontos na CNH e os fatores multiplicadores para as infrações gravíssimas não são alterados pelo projeto.Disparidade - A proposta é do deputado Kiko Celeguim (PT-SP).

NGK mostra como fazer o diagnóstico de falha em diferentes tipos de bobinas de ignição

Durante o funcionamento do automóvel, diversos fatores podem afetar o desempenho do sistema de ignição. Entre os principais, destacam-se: bateria com baixa carga, problemas no alternador, chicote elétrico ou conexões comprometidas, aterramento ou alimentação inadequada, e falhas no módulo de injeção ou ignição, para veículos mais antigos. Esses elementos, isoladamente ou em conjunto, podem prejudicar o funcionamento do veículo, especialmente do sistema de ignição. No caso de problemas na bobina, o tipo do componente pode influenciar na identificação da falha. Para essas situações, a NGK, marca da Niterra especializada em componentes para sistemas de ignição, oferece orientações sobre testes em diferentes modelos de bobinas para facilitar a identificação de defeito.
1 - Bobinas sem módulo acoplado: os procedimentos incluem a medição da resistência do primário e do secundário, a medição da corrente e da tensão de alimentação, além da verificação da tensão do secundário, que corresponde à saída da bobina.



2- Bobinas com módulo de ignição acoplado: neste caso, os procedimentos incluem a medição da resistência, quando esta for acessível, a verificação da tensão de alimentação, da corrente e do sinal de comando, bem como a medição da tensão do secundário e do sinal de retorno.
A troca da bobina é simples, mas falhas no diagnóstico podem comprometer sua durabilidade. A principal recomendação é identificar a causa raiz do problema antes de instalar uma nova bobina.
“Em ambos os casos, é essencial realizar uma inspeção visual a fim de buscar sinais de oxidação, ressecamento de terminais, trincas, quebras, ou problemas térmicos, como derretimento da resina”, afirma Hiromori Mori, consultor de assistência técnica da Niterra.
Problemas além das bobinas
Além das bobinas, velas e cabos de ignição também exigem manutenção conforme as recomendações das montadoras. Os cabos de vela, responsáveis por conduzir a corrente elétrica da bobina às velas, são essenciais para o motor. Falhas neles podem causar dificuldades na partida, acelerações irregulares, aumento de consumo de combustível, emissões de poluentes e encharcamento das velas, devido ao ressecamento, oxidação e aumento da resistência, provocadas pelo tempo de uso e aquecimento dos cabos. Para evitar esses problemas, é necessário substituir os cabos a cada 3 anos ou 60.000 km, o que ocorrer primeiro. Quando a substituição do componente se faz necessária, a NGK oferece uma linha completa e de alta qualidade de bobinas de ignição, além de outros itens importantes para o funcionamento do sistema, como velas e cabos de ignição, todos disponíveis para o mercado de reposição.

NGK fala sobre os benefícios de evitar a direção agressiva no trânsito

Carros usados em trajetos curtos e frequentes, características muito comuns em grandes centros urbanos, são considerados de uso severo. Na condição de motor frio, ocorre uma maior injeção de combustível, o que faz com que a contaminação do óleo lubrificante, velas de ignição e catalisador aconteça de maneira mais acelerada. Além disso, outros componentes relacionados à injeção de combustível também podem ser afetados, gerando aumento do consumo, acendimento da luz de injeção e chegando à falha. A direção agressiva pode intensificar os problemas envolvendo o funcionamento do veículo. Por isso, a NGK, marca da Niterra especializada em componentes para sistemas de ignição, enfatiza como dirigir com prudência pode gerar benefício para os motoristas e prevenir problemas de desempenho de peças, com redução do consumo de combustível; atenuação do desgaste do veículo e falta de exposição a riscos desnecessários.

Viação e Transporte aprova projeto que isenta comprador de veículo de pagar multa do antigo proprietário lançada com atraso

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro, projeto de lei que isenta compradores de veículos usados do pagamento de multas cometidas pelo antigo proprietário e lançadas no sistema após a transferência. O texto aprovado altera o Código de Trânsito Brasileiro. Na prática, em caso de transferência de propriedade do veículo, a proposta deixa claro que infrações praticadas pelo vendedor e lançadas com atraso no Sistema Registro Nacional de Infrações de Trânsito (Renainf) serão desvinculadas do veículo e do novo proprietário.
A medida também se aplica a veículos registrados em nomes de empresas.
Foi aprovado o Projeto de Lei 3509/24, do deputado Pedro Jr. (TO), hoje na suplência, com a emenda proposta pelo deputado Vinicius Carvalho (Republicanos-SP). O relator, deputado Gilberto Abramo (Republicanos-MG), defendeu a aprovação. “O comprador, que cumpriu todas as determinações legais, não deve ser surpreendido com débitos anteriores à compra, principalmente considerando que a quitação de todas as dívidas relacionadas ao veículo é uma exigência para a transferência de propriedade”, observou. A emenda aprovada aperfeiçoa o projeto para lidar também com situações envolvendo veículos de empresas. “Com a medida, aumenta-se a segurança jurídica em prol do comprador de boa-fé e que cumpriu as exigências para a devida transferência de propriedade”, concluiu o relator. A proposta será ainda analisada, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Fonte: Agência Câmara de Notícias

NGK compartilha cinco pontos que se diferenciam em carros a álcool (etanol) e gasolina

Carros movidos a álcool (etanol) ou gasolina, estão muito presentes na frota brasileira. Apesar de serem comuns, esses dois tipos de combustível apresentam diferenças significativas no que diz respeito à ignição e ao processo de partida. Com isso em mente, a NGK, marca da Niterra especializada em componentes para sistemas de ignição, explica como essas particularidades influenciam o desempenho e a durabilidade dos veículos.
1- Taxa de compressão do motor: os motores movidos a álcool (etanol) apresentam maior taxa de compressão em comparação aos motores exclusivamente a gasolina. Essa diferença se deve à alta octanagem do combustível etanol (110 RON), enquanto a gasolina comum possui 93 RON. A maior taxa de compressão dos motores a álcool (etanol) proporciona mais potência e torque, destacando-se em aplicações onde o desempenho é essencial.2- Ponto de Ignição: graças à diferença de octanagem, a curva de avanço de ignição dos motores a álcool é mais adiantada, resultando também em maior potência e torque. Essa característica é ajustada para atender às condições específicas de cada tipo de motor.
3- Grau térmico das velas de ignição: nos motores a álcool, as velas de ignição geralmente possuem um grau térmico mais frio, devido à maior potência e calor gerados na câmara de combustão. Essa adaptação é fundamental para garantir a eficiência e a longevidade do sistema.
4- Tratamento superficial do castelo metálico: o álcool pode acelerar o processo de corrosão sob determinadas condições de uso. Para enfrentar esse desafio, a Niterra utiliza um banho de níquel-cromo no castelo metálico das velas de ignição, garantindo maior resistência à oxidação e maior durabilidade do componente.
5- Motores flex fuel e solução versátil: nos motores flex, a taxa de compressão é ajustada para operar com ambos os combustíveis. Por meio de estratégias de identificação de combustível, o sistema escolhe a melhor curva de ignição e utiliza velas de grau térmico apropriado para gasolina e álcool. O tratamento de níquel-cromo também é aplicado para suportar as condições de uso de ambos os combustíveis.

Pneu murchou? Veja dicas para fazer uma troca rápida e segura

Item de extrema segurança para os veículos, os pneus precisam estar calibrados e balanceados para oferecer as melhores condições de uso. No entanto, em certos momentos, os pneus podem perder o ar e é preciso fazer uma troca rápida para seguir em deslocamento e depois procurar serviço especializado em lojas de confiança. Os pneus são componentes fundamentais para a segurança de qualquer veículo, garantindo estabilidade e controle durante a condução. Para assegurar o melhor desempenho, é crucial que estejam sempre calibrados e balanceados. No entanto, imprevistos podem ocorrer, levando à perda de ar dos pneus. Quando isso acontece, é essencial realizar uma troca rápida e segura para continuar sua viagem sem contratempos. Trocar um pneu pode parecer uma tarefa desafiadora à primeira vista, mas com as ferramentas certas e algumas medidas de segurança simples, qualquer pessoa pode realizá-la com confiança, é completamente viável. Com um pouco de prática e atenção aos detalhes, você estará pronto para lidar com imprevistos na estrada, garantindo que sua viagem continue de forma segura e tranquila.Ferramentas necessárias.