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PROJETO VINCULA MULTA DE TRANSITO AO VALOR DE MERCADO DO CARRO

O Projeto de Lei 78/25 substitui o valor fixo das multas de trânsito por um percentual do preço de mercado do veículo. O texto, em análise na Câmara dos Deputados, altera o Código de Trânsito Brasileiro. Atualmente, o código prevê quatro valores fixos para as multas, conforme a gravidade. Por exemplo, infração gravíssima, como dirigir sem carteira de habilitação (CNH), atualmente é punida com multa de R$ 293,47. O projeto muda esse valor em reais por um percentual vinculado ao preço do veículo, que sobe de acordo com a gravidade da infração. O valor de mercado do automóvel será determinado pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), com atualização anual. Se o projeto for aprovado, a nova regra deverá ser regulamentada em 90 dias e passará a valer em 180 dias. Outros pontos da lei de trânsito, como o sistema de pontos na CNH e os fatores multiplicadores para as infrações gravíssimas não são alterados pelo projeto.Disparidade - A proposta é do deputado Kiko Celeguim (PT-SP).

NGK mostra como fazer o diagnóstico de falha em diferentes tipos de bobinas de ignição

Durante o funcionamento do automóvel, diversos fatores podem afetar o desempenho do sistema de ignição. Entre os principais, destacam-se: bateria com baixa carga, problemas no alternador, chicote elétrico ou conexões comprometidas, aterramento ou alimentação inadequada, e falhas no módulo de injeção ou ignição, para veículos mais antigos. Esses elementos, isoladamente ou em conjunto, podem prejudicar o funcionamento do veículo, especialmente do sistema de ignição. No caso de problemas na bobina, o tipo do componente pode influenciar na identificação da falha. Para essas situações, a NGK, marca da Niterra especializada em componentes para sistemas de ignição, oferece orientações sobre testes em diferentes modelos de bobinas para facilitar a identificação de defeito.
1 - Bobinas sem módulo acoplado: os procedimentos incluem a medição da resistência do primário e do secundário, a medição da corrente e da tensão de alimentação, além da verificação da tensão do secundário, que corresponde à saída da bobina.



2- Bobinas com módulo de ignição acoplado: neste caso, os procedimentos incluem a medição da resistência, quando esta for acessível, a verificação da tensão de alimentação, da corrente e do sinal de comando, bem como a medição da tensão do secundário e do sinal de retorno.
A troca da bobina é simples, mas falhas no diagnóstico podem comprometer sua durabilidade. A principal recomendação é identificar a causa raiz do problema antes de instalar uma nova bobina.
“Em ambos os casos, é essencial realizar uma inspeção visual a fim de buscar sinais de oxidação, ressecamento de terminais, trincas, quebras, ou problemas térmicos, como derretimento da resina”, afirma Hiromori Mori, consultor de assistência técnica da Niterra.
Problemas além das bobinas
Além das bobinas, velas e cabos de ignição também exigem manutenção conforme as recomendações das montadoras. Os cabos de vela, responsáveis por conduzir a corrente elétrica da bobina às velas, são essenciais para o motor. Falhas neles podem causar dificuldades na partida, acelerações irregulares, aumento de consumo de combustível, emissões de poluentes e encharcamento das velas, devido ao ressecamento, oxidação e aumento da resistência, provocadas pelo tempo de uso e aquecimento dos cabos. Para evitar esses problemas, é necessário substituir os cabos a cada 3 anos ou 60.000 km, o que ocorrer primeiro. Quando a substituição do componente se faz necessária, a NGK oferece uma linha completa e de alta qualidade de bobinas de ignição, além de outros itens importantes para o funcionamento do sistema, como velas e cabos de ignição, todos disponíveis para o mercado de reposição.