Escort Ghia 1985 a versão esporte fino do badalado esportivo da Ford


por motortudo em - A versão XR3 mexeu com o mercado brasileiro com sua aparência esportiva e moderna, mas poucos lembram que também existiu outra versão top de linha

A versão Escort Ghia 1985, na década de 1980 ficou conhecido como a versão para os coroas, por dentro oferecia basicamente todos os itens de luxo e conforto do XR3, conta – giros, vidros elétricos e opcionais para ar – condicionado, direção hidráulica e ainda levava o brasão Ghia da montadora, mas por fora era um visual mais comportado, estilo esporte fino.
Opreço também estava bem perto da versão XR3, se tornando um dos carros mais caros do Brasil, também se tronou a versão menos comercializada, e hoje um dos modelos mais raros da família Escort.
O que nunca ninguém entendeu foi a potência dada ao motor CHT do Ghia, apenas 65,1 CV de força, 8 CV a menos que a versão intermediária GL e 18,4 CV a menos que a versão XR3.
O modelo esporte fino da família Ford Escort consegui ser 2 segundos mais lento que a versão intermediária GL, e 3 km/h a menos de velocidade final.
Preço de versão top de linha, diversos itens de luxo e conforto, visual esporte fino e fôlego de carro popular.
Desempenho
Estabilidade – O conjunto, carroceria, chassi e suspensão, não era um dos mais equilibrados do mercado, com uma suspensão muito macia, e um peso mal distribuído, sofria do chamado efeito flutuante, com tendências a sair de traseira em curvas de alta.
Motor – Utilizando o motor CHT 1.6 de 65,1 CV, era confiável e econômico, mas para um carro que queria passar um ar mais refinado, ficava longe da realidade, indo de 0 a 100 em 16 segundos.
Câmbio – O câmbio manual de 5 velocidades, não tinha as relações muito curtas, mesmo assim deixava o carro confortável para dirigir tanto na estrada quanto na cidade.
Retomadas e ultrapassagens – Não era o mais eficiente do mercado, com 5 adultos e porta malas cheio, em estradas de mão dupla era sempre bom negociar bem as ultrapassagens.
Consumo – Para um motor de 4 cilindros a gasolina de um carro de médio porte, fazer 16,8 km/l na estrada, na década de 1980 era algo magnífico.

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